Conto Erótico - Tribo Ceta | Macetaflix Contos Eróticos Gratuitos

Conto Erótico - Tribo Ceta

LIVRE, eu finalmente estava livre, chega de mentiras, chega de desculpas, eu estava farta, EXAUSTA de tentar corresponder as expectativas da sociedade e da minha família, era minha primeira manhã assumida. A noite anterior fora muito estressante quando pela última vez eu me esquivava das insinuações do meu pai no jantar que insistia em dizer que o Marcos era meu namorado secreto e que eu não deveria ter vergonha de assumir isso para a minha família, o dia já havia sido exaustivo demais pra mim e aquele assunto já havia sugado a última gota da minha paciência.

- Vera, minha filha, você anda pra cima e pra baixo com esse Marcos, más nunca sequer deixou o rapaz entrar aqui em casa, não há porque se envergonhar, todos nós já percebemos que ele é seu namorado, pode assumir para nós.

Estávamos todos a mesa, meu pai, minha mãe, eu e minha sobrinha pequena, todos presenciaram o meu ato, engoli a força a comida que mastigava e apertei com força o garfo enquanto o batia na mesa.

- CHEGA PAPAI, eu não aguento mais essas suas insinuações, o Marcos NÃO é meu namorado, eu não o deixo entrar em casa para poupar o coitado dos julgamentos de vocês quando descobrirem que ele é mais feminino que eu – todos me olhavam surpresos – SIM GENTE, O Marquinhos é GAY, e já que vocês querem que eu assuma algo então segurem essa marimba monamour, eu só ando com o Marquinhos porque da minha sala ele é o único que me entende, porque eu TAMBÉM SOU GAY. - OOOHHHH !!! – Minha mãe se engasgava enquanto meu pai ficava vermelho e de olhos arregalados

Após um longo silêncio meu pai tomou a atitude que eu menos esperava, ele se desculpou e disse que jamais imaginava que estava sendo tão inconveniente com suas brincadeiras más que ele me amava do mesmo jeito, eu não entendi nada e busquei respostas nos olhos da minha mãe que apenas sorria de uma forma carinhosa e tranquila.

- Bom, eu já suspeitava, más esperava pelo momento que você dissesse algo.

Aquilo era real ? Minha família estava okay com tudo isso ? Todo aquele preconceito que eu imaginava existir era apenas uma projeção dos meus medos no meu inconsciente, nesse momento eu não pude conter minhas lágrimas, foi muito fofura inesperada e em seguida meus pais vieram me abraçar e me confortar, eu estava chorando e tremendo, parecia que eu havia tirado um caminhão das minhas costas.

Más foi isso, eu olhava para a janela, meu quarto, me olhava no espelho, eu acabara de acordar, tudo parecia igual, más ao mesmo tempo tão diferente, como se novo, talvez eu fosse uma nova pessoa, a pessoa que agora poderia ser ela mesma, sem medo de magoar as pessoas que mais ama.

Meu celular toca, era o Marquinhos. - INHAAAAIII SUA BICHA VEIA SAFADA SEM VERGONHA,BOM DIAAAAA !! - Bom dia bee, ta boa ?

- Bouwissimaaa, viu, deixa eu te falar, conheci uma sapa que você TEM que conhecer.

- Ai bicha, NÃOOO, não me venha bancar a cupido, é horrível essa atitude de achar que duas pessoas combinam só porque elas tem a mesma orientação sexual.

- OLHEE, SUA BICHA VEIA SAFADA SEM VERGONHA INGRAAAATA, quem falou em bancar a cupido? Quero te apresentar porque ela é engraçadíssima, belíssima e pode futuramente nos colocar em listas vips de festas bafos. Ela é super descolada, cheia das tattoos e piercings, ALTERNATIVISSIMA, bora ferver, botar essa cara no sol, ta um dia lindo.

Marquinhos estava animado e eu também estava empolgada para contar pessoalmente a ele sobre minha saída do armário bem-sucedida com a minha família.

- Feshow então Marquinhos, a gente faz um piquenique no parque então.

Tomei um banho e me arrumei, o dia estava lindo e ensolarado, prendi meu cabelo em um rabo de cavalo alto, coloquei uma makezinha básica e decidi vestir um vestido folgadinho com um all star confortável.

Cheguei no parque com alguns salgadinhos e refri e lá estava o Marquinhos sentado sobre uma longa toalha xadrez, acenando ao lado de uma menina linda, ela estava nos seus vinte e pouco, cabelo preto e curto com degrade, estilo tomboy, tatuada e com piercings como mencionado e vestia uma camiseta preta e shorts jeans, ela estava deitada apoiada em seu braço e quando me aproximei ela me mediu de cima a baixo e deu um longo sorriso e se levantou para me cumprimentar com um beijo no rosto, ela era um pouco mais alta que eu.

- Oi, prazer lindona, me chamo Rita.

Sorri timidamente tentando conter minha vergonha, ela realmente era muito atraente, sua voz era um pouco grave, ela era andrógina e transbordava uma enorme segurança através de sua postura.

- Prazer, eu...eu... eu... eu...

- FALA BICHA,TA TRAVADA ?!

Rita e Marquinhos gargalharam enquanto eu ficava vermelha.

- Eu me chamo Vera.

- Encantada. – Rita segurou minha mão gentilmente e levou aos seus lábios, enquanto os beijava, olhava profundamente em meus olhos.

As horas foram passando e eu fui me soltando a companhia de Marquinhos e Rita, e os olhos de Rita e os meus se encontravam a todo momento, decidi compartilhar com eles a noite anterior que tive com meus pais.

- Nossa, que sortuda que você é. Queria que minha família fosse tão compreensível como a sua. – Disse Rita

- Viaaaado, agora a sra pode perder esse selo com a mulherada sem culpa.

- MARQUINHOSS!! – Marquinhos queria foder meu clima com a Rita anunciando a minha inexperiência.

- Como assim Verinha, você é completamente... inexperiente ?

- Ruumf – tentava desfazer o nó na minha garganta que aquele assunto fez – Digamos que o medo da minha família descobrir me desmotivava bastante - Disse

- Você precisa ser iniciada para o caminho lésbico do prazer, então. – Rita dizia com um sorriso irônico que fez minha Larissinha pulsar.

- Ah é ? E como foi que você foi iniciada ?

- Cara, é uma história meio bizarra, más assim como você eu também era meio tímida e bloqueada, eu queria transar com mulheres más não sabia como chegar e talz, dai eu fiquei sabendo de uma orgia a céu aberto só de lésbicas que mantinham sua identidade preservada por máscaras e achei que seria a oportunidade perfeita.

Marquinhos gargalhou más logo parou quando percebeu que Rita não estava brincando.

- Bicha, isso não foi um jogo ?

- Não, foi real. – Rita respondeu

Eu ainda estava perplexa com a história, más fiquei extremamente curiosa.

-Fale mais, que interessante – Eu já sentia um fogo na minha bacorinha

- Ficou intrigada com a Tribo CETA né ?

- Com o que ?

- Socorro, além da orgia existe uma boceta tripla ? – Marquinhos perguntava com espanto com a mão aberta em seu peito

- Não não, CETA são as siglas da tribo, saca ? Tribo CETA - Rita explicava.

- E o que significa essa sigla ?

- É meio que um ritual, elas se intitulam as amazonas do prazer, tudo começa com uma apresentação e dai a líder grita CURIOSAS ENTÃO TREPEM AGORA !! Dai a putaria começa.

- Que surreal – respondi espantada

- Quer conhecer ? Rita me perguntou ?

- EU QUERO !! – Marquinhos respondeu

- Você não pode Marquinhos, são só mulheres, se elas te verem vão achar que é algum macho nojento querendo se masturbar ou se intrometer e pode dar ruim.

- Más aiii... – Marquinhos estava chateado - MÁS A SRA VAI NÉ VERA ?

- EU ? – Questionei

- Sim, oxe !! A sra ta livre e desimpedida, vai esfregar esse grelo nessas amazonas ai ué.

- Relaxa Verinha, eu vou estar com você. – Rita segurava minha mão sorrindo.

Confesso que disse SIM,SIM, SIIIM, Não porque eu estava curiosa para conhecer essa tal tribo CETA e as amazonas do prazer, más sim porque queria era transar com a Rita.

11:30 da noite, recebi a ligação de Rita, ela estava me esperando na porta da minha casa, desci as escadas lentamente para não acordar meus pais e la estava ela, meu sonho de consumo, de jeans, coturno e jaqueta de couro montada em sua moto e segurando um capacete para mim enquanto sorria.

- Boa noite - Disse sorrindo e arrumando meu cabelo atrás da orelha.

- UAU, você está linda. Bora Fecha ?

Peguei o capacete de sua mão, montei na moto e joguei meus cabelos para trás para coloca-lo em minha cabeça. A menina tímida agora se fingia de mulherão da Porra.

- BORA !!

A noite estava linda, a lua estava imensa no céu e a estrada pertencia apenas para mim e Rita, o vento trazia todo o seu perfume envolto ao couro para mim, que noite mágica, começamos a sair da estrada e a entrar em uma estrada de terra e encoberta de arvores, era como se entrássemos em um sítio ou chácara, somente alguém que conhece-se onde estava indo pudesse encontrar o local, chegamos em um terreno aberto, muitos veículos estacionados, inclusive vans, será que essa história já havia alcançado tamanha proporção que agora se tornara um turismo sexual ? Ouvia-se sons de tambores e muitas risadas femininas de longe.

- Pronta gatona ? – Rita disse retirando o capacete – Agora vem a parte divertida, tire suas roupas e coloque essa máscara.

Eu sorri, Rita escolheu uma máscara preta rendada de mulher gato para mim. E ela tirava de sua mochila uma máscara de caveira tribal com algumas penas, parecia bem imponente.

Nos despimos de frente uma para outra, e através da máscara podíamos nos ver encarando uma a outra com desejo, Rita se aproximou de mim e acariciou os meus lábios vaginais lentamente com seus dedos, e segurou um dos meus seios e lambeu meu mamilo, me arrepiei, senti meu clitóris pulsar e meus mamilos se enrijecerem.

- Isso foi uma amostra grátis, confesso que estou louca para te devorar por inteira. – Rita disse segurando minha mão e me conduzindo entre as arvores. Não andamos muito e logo entravamos em uma clareira ampla, iluminada por uma grande fogueira, mulheres nuas dançavam sensualmente em volta a fogueira ao ritmo dos tambores, deslizando suas mãos por todo o seu corpo, outras bebiam vinho, outras riam sentadas em toalhas espalhadas pela grama. Assim que chegamos uma aguda voz gritava como um pássaro em alerta

- XE XE CAAA, XE XE CAAA, XE XE CAAAA

Aquilo era um código, e de repente tudo parou, a dança, os tambores, e os rostos mascarados se voltavam para nossa direção, eu fiquei confusa, será que eu estava sendo julgada? Será que eu estaria em perigo? Rapidamente todos se abaixavam como reverência a alguém. Eu não estava entendendo nada e quando olhei para Rita tudo fez sentido, uma mulher se aproximava dela e lhe passava um grande cajado enfeitado. Rita não era apenas uma participante más a líder da tribo CETA, a rainha amazona do prazer.

- Guerreiras amazonas do prazer, desculpem o meu atraso, más trago comigo uma nova visita a tribo, saudações a ela. XO XO TAAH

E todas gritavam com pulsos fechado em minha direção XO XO TAAH.

- Agora minhas queridas, sem mais delongas, se preparem que la vem a PUTARIA, e eu A DO RO. CURIOSAS ENTÃO TREPEM AGORAAAA – e Rita levantava seu cajado sobre sua cabeça enquanto gritava.

Uma alegria contagiou todas aquelas mascaradas, e as que se espalhavam agora se reuniam em um imenso grupo próximo a fogueira e todas começavam a explorar o corpo uma das outras, os gemidos se intensificavam e ecoavam pelas arvores. Rita se aproximou de mim e segurou a minha mão

-Você é a rainha amazona do prazer. – Disse

- Sim gatona, agora venha, deixe me inicia-la.

Rita me conduziu até aquele imenso surubão acontecendo, de repente várias mãos se espalhavam pelo meu corpo, eu sentia a vibração me percorrer, era como se eu fosse devorada por uma imensidão de prazer de toques, sons, cheiros, um mamilo meu era acariciado, outro era lambido, meu clitóris pulsava, sentia minha vagina inchada e molhada, sentia meu sexo sendo acariciado, eu escutava a voz de Rita sussurrar em meu ouvido

- Entregue-se Vera, sinta o prazer.

Más quando eu abri os meus olhos, tudo o que eu via eram outras cabeças com mascaras devorando meu corpo, eu sentia o cheiro delicioso de buceta por todo lado, os hormônios infestando meu ar, eu sentia as peles macias e suadas a minha volta, gemendo no meu ouvido, eu já não aguentava mais de tesão, procurei o rosto mais próximo ao meu e enfiei minha língua em sua boca, nossas línguas dançavam, e o que me lembro foi de sentir o gosto delicioso de morango, procurei a mão mais próxima e a conduzi até a minha buceta, ela estava pulsante, quente, inchada, implorando para ser introduzida, alguém atendeu meu desejo e me penetrou com dedos, gemi alto, nesse momento outra mão me virava para o encontro de outro beijo, um beijo agora com gosto de vinho. O que era aquilo? de onde vinha tamanho prazer ? Aquela fúria para gozar?

Decidi que estava cansada de beijar bocas, eu queria era meter minha língua na buceta de alguém, empurrei a mulher que me beijava para trás e ela caiu na grama de pernas abertas, sai abrindo espaço entre os corpos que me alisavam e me agachei sobre as pernas daquela mulher e a olhei nos olhos, sua máscara era de zorro, ela estava toda eufórica de prazer, sem demora enfiei minha boca entre suas pernas, minha língua agora explorava aquele sexo molhado e pulsante, aquela mulher gritava de prazer, e eu era o prazer dela, enfiei um dedo no cu dela e eu via ela agarrar a grama enquanto se contorcia, o calor da fogueira aquecia nossos corpos, parecia que todas estávamos em chamas, por dentro e por fora. Quando eu menos esperava senti um choque percorrer todo o meu corpo, alguém também me chupava, alguém se aproveitou da minha posição de quatro e se deitou a baixo de mim colocando o rosto entre as minhas pernas, olhei por baixo da minha posição e reconheci a mascara, era Rita, a Rainha Amazona do prazer cumpria sua promessa, ela me devorava todinha e me explodia de êxtase.

Não parei minha função, eu faria aquela mulher a minha frente gozar e ela explodiria em minha boca, eu beberia dela assim como Rita estava prestes a beber de mim, quando olhei para frente, a amazona de zorro estava fazendo oral em uma outra amazona de quatro em cima de seu rosto e assim se sucedia, uma deitada de costas chupava a de quatro a sua frente, quando me dei conta, havia um verdadeiro trenzinho de oral que dava a volta na fogueira, era lindo, não tive tempo para admirar mais porque estava prestes a explodir na boca de Rita, e era uma enxurrada, não consegui pensar na mulher a minha frente porque agora eu estava fora de meu controle, eu gritava, eu segurava meus seios, Rita me penetrava com sua língua e friccionava meu clitóris com seus ágeis dedos, eu já estava bamba, tremula, era agora, eu ia explodir, eu ia

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHH

Eu transbordei, eu tive o lendário Squirt, meu prazer se desvairava de mim a medida que eu esguichava na boca de Rita, e ela se afogava em mim como uma fonte, relaxei meu corpo. Quando olhei pra baixo Rita estava sem máscara, completamente encharcada e perplexa, era uma imagem engraçada vista de cima, parecia que a cabeça de Rita saia de dentro de mim e ela disse

- CA-RA-LHAAAAAAA,

Todas haviam parado para presenciar meu orgasmo, todas me encaravam boquiabertas, umas haviam até tirado a máscara para testemunhar isso, logo mais fui aplaudida. Logo após isso uma a uma fora gozando e ajudando as outras a gozar até que todas estivessem saciadas. Ao final da madrugada algumas já se retiravam completamente exaustas, más lembro de Rita e eu permanecermos, ela estava sentada em um tronco de pernas abertas e eu ainda a chupava, a respirava, sua buceta exalava o vapor do sexo e prazer, tanto ela quanto eu estávamos exaustas, nem lembro quantas vezes gozei naquela noite, tão pouco ela.

A partir daquele momento fui oficialmente integrada na tribo CETA, e fiquei conhecida como Grela, a amazona lendária do Squirt, Rita e eu até iniciamos um namoro e a cada reunião estávamos lá, e vi a nossa tribo crescer mais e mais a cada encontro.

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"ORGASMOS INFINITOS"

"Descobri novas zonas de prazer! Eu pensei que eu não fosse parar nunca de gozar." - Raquel L.

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