Conheci a Mirela primeiro no mundo virtual. A gente se conheceu pelas redes e foi ficando mais amiga, mais próxima, mais íntima. Não demorou trocarmos telefone e as conversas ficando mais e mais quentes.
Eu que nunca entendi bem isso de sexo virtual, de repente tava com as pernas abertas ouvindo ela falar por áudio o que iria fazer comigo e de olhos fechados, gozava numa siririca deliciosa.
O tempo foi passando e a vontade de nós conhecer, aumentando. Ela me falou meio de brincadeira, meio sério, que viria me ver no feriado e eu falei para ela vir sim que lugar para dormir, tinha.
— Espero dormir pouco. — Ela me falou.
— Eu também.
E chegou o dia dela vir. Deixei meu quarto bem arrumado, esperava dormir com ela, mas se não rolasse pessoalmente, eu ficaria na sala. Fui até a rodoviária de uber e fiquei ali na expectativa de receber meu delivery de pepeka.
Quando ela me viu de longe, abriu um sorriso que eu nunca vou esquecer. Veio andando determinada em minha direção, eu não sabia se abraçava, estendia a mão, dava um beijinho no rosto, mas não havia lugar para dúvidas na determinação de Mirela, quando ela se aproximou de mim me beijou na boca. Um beijo há muito esperado, cheio de desejo e ainda assim relativamente discreto. Foi minha vez de sorrir.
— As fotos não te fazem justiça Mirela, você é linda demais.
Ela deu uma voltinha, como quem se mostra, tirou o óculos de sol e respondeu:
— Gosta? — se aproximou do meu rosto e falou baixinho o suficiente para apenas nós duas ouvirmos. - é que não viu pelada.
A fala dela me pegou de um jeito inesperado, eu sabia que ela era assim, mas ver ao invés de ler era diferente. Mais excitante e muito mais interessante.
— Então vamos para casa, agilizar isso. — disse chamando um uber que não demorou nada pra chegar.
O trajeto era curto e a maneira como ela descansava a mão na minha coxa a mostra, os dedos tocando levemente, as unhas curtas arranhando de um jeito bom, foi me deixando com uma vontade cada vez maior de trocar as amenidades de “como foi de viagem?” para “me chupa agora”.
Subimos para o apê dividindo o elevador com outras pessoas, então as mãos ousadas dela se mantiveram longe de mim por um momento. Quando abri a porta e entramos, ela colocou a mala e a bolsa no chão e interrompeu minha saudação de bem vinda me encostando na parede e me dando um beijo que eu só tinha imaginado ver em filmes.
Mirela levantou meus braço e os segurou com uma mão, a outra ela enfiou por baixo da minha blusa, acariciando meus peitos. Eu abri as pernas para ela se encaixar em mim e o beijo dela não parava de me provocar, a língua ma minha, os dentes nos meus lábios.
Quando eu me afastei para respirar, ela sequer me olhou, baixou a cabeça para meus peitos e mamou como se fosse uma bezerra faminta. Ela prendia o bico do meu peito entre os dentes, sugando e pressionando, apertando com a mão e lambendo de um jeito delicioso.
— Meu deus. — falei sentindo o grelo pulsar no mesmo ritmo da chupada que ela dava nos meus peitos. Ginástica íntima desportiva. E eu estava amando a sensação.
Mirela enfiou os dedos pela perna do meu short, que era larguinha e tocou minha buceta me fazendo gemer e suspirar de novo.
— Mirela… — Falei rebolando, recebendo o dedo dela dentro de mim, que deslizou fácil de tanto que eu estava melada. Mirela tirou o dedo de dentro de mim e chupou, fechando os olhos, como quem degusta uma iguaria.
— Meu sabor preferido. — E tome mais beijo enquanto ela massageava meu grelo. Mas eu queria pegar ela também, sentir a pele dela, o cheiro.
— Vamos pro quarto? — Falei querendo uma cama onde eu pudesse por em prática toas as boas intenções que eu tinha com ela.
— Preciso de um banho, queria seu gozo na minha língua antes. Deixa? — Ela falou tentando tirar minha roupa ali mesmo e a verdade é que eu gozaria fácil na boca dela agora, mas depois de esperar tanto tempo, eu queria uma experiência compartilhada.
— Te acompanho no banho então, pode ser? — perguntei a ela.
— Pode Cacá, pode muito. Onde é? — Ela se afastou me dando espaço.
— Por aqui. — Mostrei a ela o caminho do meu quarto e ficamos nuas numa velocidade, que se tirar a roupa fosse modalidade olímpica a gente garantia o ouro pro Brasil.
Abri o chuveiro e estendi a mão para ela. A gente se beijava e se ensaboava, eu admirava o corpo delicioso dela, cada pedaço, cada curva. E ela abriu as pernas para mim, me convidando a lavar a xota dela.
Era íntimo, era sensual e eu sentia meu coração disparado enquanto ela me abraçava forte e ofegava no meu ouvido. Me abaixei e chupei o grelo dela, Mirela abriu as pernas, apoiando um pé na minha coxa, ampliando a área do corpo exposta.
— Vamos para a cama? — Insisti.
— Já? Tá tão bom… — Ela falou rebolando.
— E vai ficar melhor.
Enrolei ela numa toalha grande e fomos pro quarto, ela se deitou sem se secar e eu passava a toalha pela pele dela, curtindo o momento. Mirela mantinha os olhos fechados, as mãos sobre as minhas, apertando, querendo mais.
Peguei um hidratante da mesa de cabeceira e passei pelo corpo dela, massageando. Costas, braços, panturrilhas, eu não tinha pressa, ela empinava a bunda para mim e eu passei as mãos úmidas pelo hidratante. Mas não era isso que eu queria realmente.
Virei ela de lado e me deitei na mesma posição, um meia nove gostoso e molhado. Passei um lub pelos meus dedos para auxiliar no carinho e ofereci a ela, que fez o mesmo.
Eu chupava o grelo dela, mamando gostoso e enfiando meus dedos dentro dela. Eu sentia Mirela beijando a testa da minha xota e esfregando meu grelo com os dedos lubrificados ao invés de chupar. Minhas coxas contraíram e ela percebeu que tinha encontrado o ritmo. Gemi alto.
— Que delícia Mirela, isso linda, faz assim…. ãããããã. Falei sentindo meu corpo reagir, eu sugava o grelo dela, fazendo ele bater na minha língua e de repente senti aquela quentura gostosa no ventre, as extremidades do corpo virem em direção do meu grelo para explodir num gozo delicioso.
— Gozei… Mirela, puta que pariu. Gozei. — Meu coração batia disparado e eu tinha certeza que os vizinhos poderiam ouvir se prestassem atenção.
Mirela se mexeu, subindo em mim, me beijando, as xotas se roçando. Ela estava com as pernas abertas, os joelhos nas laterais da minha coxa.
— Gostosa. — Mirela falou mudando de posição, se encaixando em mim para uma tesourinha. Segurou minha perna e se posicionou ali. Começou rebolar, olhando para mim intensamente. Gemendo e segurando minha perna com força. Mirela me mordeu e a sensação de tesão se espalhou pela minha carne.
— Cacá… Gostosa demais. — Ela falou sem fechar os olhos, aumentando as investidas no meu corpo. Eu queria fazer alguma coisa mas estava completamente perdida na visão daquela mulher encaixada em mim.
Percebi ela ficar tensa, cavalgando minha xota com força. Eu segurava os peitos dela, alisando as coxa como dava, ela inclinou a cabeça para trás, os cabelos úmidos do banho caindo pelo rosto dela. Era uma imagem perfeita de tesão e ela gozou.
— Gozei gata… nosssa…. nosssaa.
Mirela ainda se demorou um momento em mim, mas saiu e veio para o meu lado. Nos beijamos menos desesperadas agora. Ficamos um momento em silêncio, até que eu disse:
— Você não quer comer alguma coisa?
— Quero, mas para manter as energias será que não era bom um lanche? — Ela falou fazendo graça.
— Palhaça. — Respondi, sem me levantar.
— Vamos, Cacá, levanta. Não sei como eu tô com fome depois de comer tanto você nos meus sonhos, mas tô. Bora.
É, eu também tinha comido muito ela nos meus sonhos, mas nem meus melhores sonhos competiam com a realidade de ter ela ali comigo. Eu tinha que aproveitar, né?
Texto por: Madame Te
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